Cada vez me sinto mais nojenta, toda a gente está magra menos eu. Porque é que é tão difícil parar de comer? Porra, e depois só me queixo, não faço nada para mudar isso! Mas fogo, que nervos!
O dia correu bem, não estava lá muita gente, felizmente, apesar de não ter tido muita atenção da parte da D. porque ela estava com o namorado. Mas foi bom à mesma.
Não tenho nada de jeito para dizer. A I. não está bem mas não sei que lhe dizer. E a M. também não está porque discutiu com o pai, mas nem aceito que se venha queixar para o meu lado, eu avisei-a. Ela já devia saber que só se prejudica a ela, que não ganha nada em responder às provocações e em discutir, e que nada que ela diga vai mudar as coisas. Tornava tudo mais simples, principalmente para ela, se se deixasse ficar quieta no seu cantinho e caladinha. Mas é teimosa, agora desenrasque-se, não tou com paciência. E principalmente porque a avisei e ela não me deu ouvidos. Então, okay, faça o que quiser e bem entender.
Tirando isso, as coisas estão bem. Estou bem com os meus pais e acho que eles também estão bem.
AHHH e já me esquecia. Os meus meninos lindos apareceram! Fiquei tão feliz! Achava mesmo que eles tinham morrido, e que a culpa era minha (e seria, se tivessem mesmo morrido) e até já me tinha 'habituado' mais à ideia de que não voltariam. Quando acordei às 10h30, cheia de sono (até parecia que não tinha dormido nada, embora tivesse dormido 9h) e cheia de frio, levantei-me e fui à casa de banho. Estava muito bem na sanita quando oiço um gatinho a miar. Até pensei estar maluquinha, ou então que a gata tivesse parido outra vez (o que era impossível). Saí a correr da casa de banho - nem puxei o autoclismo, nem apaguei a luz - e fui à rua. E lá estava, um dos gatinhos, debaixo da mesa a miar e assustado. E depois ao fim duns 5 minutinhos encontrei o outro do outro lado da vedação. E pronto, agora estão ali com os outros, todos felizes e contentes :)
Estou cansada e não tenho mais nada para dizer, vou-me deitar.
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