domingo, 28 de setembro de 2014

não morri! colapsos mentais, egoísmos, e a minha estadia no 'hotel'

Para ser sincera, não escrevo aqui há montes de tempo porque não me tem apetecido. E até que aconteceram muitas coisas. E não é que me tenha apetecido escrever agora, mas já era altura de o fazer. E, soa-me a testamento.
*vendo o último dia que escrevi para me poder situar e atualizar os acontecimentos*
*esqueci-me do url do blogue, omg a memória está mesmo má*
Então, no dia 18 (quinta-feira) eu e a M. acabámos. Porque sim, porque foi o melhor. Lembro-me que as coisas até tinham estado bem, até à hora de almoço. Ela começou a dizer que eu estava distante e afastada dela e que parecia que já não gostava dela e não desistiu até eu dar a entender que já não sabia o que queria. Chorei bué, mas entretanto tivemos que ir para a aula. No intervalo ela falou comigo, disse-me que a culpa não era minha, que íamos continuar amigas, que eu não ia ficar sozinha e que estava tudo bem e essas tretas todas. Mas eu fui para casa, e não conseguia parar de chorar, porque eu não sabia mesmo o que queria e talvez não fosse aquilo que eu quisesse, então entrei num colapso mental. Tomei uns comprimidos da minha mãe porque queria dormir e ficar mais calma, descansar. Não pensei que aquilo me fosse fazer algum mal, até porque já tinha tomado mais numa outra vez e só tinha dormido. Mesmo assim, fiquei arrependida, mas já não havia nada a fazer. Ainda tentei vomitar mas o mal já estava feito, vieram as tonturas e a noção foi-se. Parti um copo, a minha mãe apareceu, percebeu que eu estava drogada, ligou ao meu pai, levou-me para o hospital. Do Montijo levaram-me para o Barreiro (amarrada porque eu não conseguia estar quieta) e lá fizeram-me uma lavagem ao estômago. Fiquei no S.O. (sala de observações onde o internamento é sempre de curta duração, sendo o doente posteriormente transferido para outros serviços de internamento ou para o domicílio) até à tarde ligada a máquinas e a soro com um cateter em cada mão, e foi aí que me contaram tudo o que tinha acontecido porque eu não me lembrava de praticamente nada. E até aí, eu achava que as pessoas acordarem e perguntarem "Onde é que eu estou?" só acontecia nos filmes. Apenas me lembrava de ter partido o copo, de não conseguir estar quieta e que alguém me estava a tapar a entrada da porta e não me deixava ir à casa de banho. E depois lembrava-me de ter alguém a agarrar-me as mãos, de ter uma coisa qualquer enfiada no nariz que doía, de me espetarem alguma coisa na mão, de me querer levantar e não me deixarem, e pouco mais. Então depois foi a minha mãe que me contou tudo o que se passou. Que me levou para o Montijo e que eu não dizia coisa com coisa, que desmaiei no carro umas duas vezes, que ligou para montes de gente para saber o que tinha acontecido porque não sabia o que se passava comigo, que me fizeram análises e um eletrocardiograma no hospital do Montijo, que me levaram numa ambulância amarrada com uma médica e uma enfermeira para o hospital do Barreiro e que lá me fizeram uma lavagem ao estômago e me deram carvão vegetal (a tal coisa no nariz que era um tubo enorme) para desintoxicar, e que tinha entrado em taquicardia, daí estar ligada às máquinas e no S.O.. Ah, e também me contaram que, para além de irrequieta, estava super agressiva e que dei pontapés às enfermeiras e que mordi um enfermeiro. Claramente, não estava mesmo em mim. Mas nunca pensei que pudesse ser assim tão grave. Fui consultada por uma psiquiatra que falou comigo e posteriormente com a minha mãe mas comigo a ouvir, e que me receitou uns anti-depressivos que hei-de falar mais à frente. À tarde fui para o internamento normal. A minha irmã trouxe-me o meu telemóvel, que por acaso eu estava desesperada por ter nas mãos, e fiquei a saber que tinha ligado à M. e que ela tinha ouvido tudo até eu ir para o hospital.. E como ela era a única pessoa que eu tinha contado o que tinha feito quando ainda estava sóbria, foi ela que contou à minha irmã o que se tinha passado, depois de elas já terem falado com montes de pessoas. Ela ainda pensou em ligar à minha mãe depois de ter ouvido a conversa toda mas arrependeu-se porque achava que a iam culpar. Ela própria se achava culpada, e achava que eu me tinha querido matar, como toda a gente que sabe do que aconteceu ainda acha. Depois a minha irmã passou lá a noite comigo, levou o computador dela e passei lá mais aquela noite. Primeiro, tinham dito que podia sair na sexta-feira por volta das 21h. Depois já disseram que só fazia 24h da lavagem ao estômago à meia-noite, logo tinha de ficar lá até sábado de manhã e teria alta de manhã. Tomei banho (quase com água fria), passou-se o pequeno-almoço, passou-se o almoço e nada. Até que a minha mãe foi lá abaixo falar com as médicas que estavam a atender as urgências. Passado um bocado foi lá uma pediatra falar com a minha mãe e disse-lhe que eu tinha que ficar até segunda-feira para ser vista pela psicóloga porque era um caso grave e não era para brincadeiras. Os meus pais quiseram logo assinar um termo de responsabilidade e levar-me para casa, mas eu não queria ir. Tinha medo de ir para casa e piorar da cabecinha. Então comecei a chorar, a minha mãe ligou ao meu pai e pediu-lhe para voltar para trás que eu ia lá ficar. Entretanto a minha irmã foi lá e convenceu-me a sair do hospital e a ir para casa dela. E assim foi. Fiquei até segunda em casa dela, e segunda fui para casa (apesar de eu ainda não querer ir) porque no dia a seguir já tinha que ir para a escola. Até correu melhor do que estava à espera, as pessoas só sabiam que eu tinha estado doente, e eu só lhes disse que tinha sido uma amigdalite, o que até calhou bem porque estava constipada. E as coisas estavam ótimas, os meus pais estavam bem comigo, a M. também e o resto das pessoas também. E tinha toda a atenção do mundo, o que eu sempre quis e continuo a querer. Mas, os tais comprimidos, que a psiquiatra me receitou e que ao início não era para tomar (porque ninguém estava de acordo, nem mesmo eu) mas no hospital quiseram que eu começasse logo a tomar, começaram-se a fazer notar. Ficava tonta, o meu coração estava super acelerado e eu tremia por todos os lados. Então deixei de os tomar na terça feira à noite (o último que tomei já foi só metade). E pronto, sexta-feira acordei rabugenta, triste, irritada, sem paciência, com pensamentos parvos e não estava bem em lado nenhum. Resultado: chateei-me com a M., e ia tendo outro colapso pois não conseguia parar de chorar mesmo sabendo que já estava tudo bem, mas acabei por me controlar e não fiz nenhuma asneira. É que ela reclamou que eu não lhe dei atenção e que estava super magoada, mas depois no final fomos verificar e quem não tinha dado atenção tinha sido ela a mim. E o que é feito de mim sem atenção, não é? E depois as coisas com os meus pais também ficaram mal, então tomei um comprimido daqueles que era para tomar à noite para conseguir dormir. E resultou. Hoje fui almoçar a casa da I. e ainda bem, porque a minha mãe está insuportável porque eles estão chateados, e eu não teria conseguido aturá-la. Só cheguei à pouco mais de 1h e vim contar as novidades..
Amanhã queria ir ao fórum comprar blusinhas de inverno, mas ela não quer ir. Então vou esperar pelo próximo fim-de-semana, em que supostamente vou para casa da minha irmã e peço-lhe a ela. E agora devo ir dormir porque hoje o dia voltou a correr bem. Ou seja, os comprimidos que a psiquiatra me receitou fazem-me mal se os tomar, e fazem-me mal se deixo de os tomar. Ah, e estou à espera de uma consulta de psicologia e outra de pedopsiquiatria.. É, sou maluquinha agora.

"Sabem aquela sensação de quando nos começamos a cortar e sempre que acontece uma m*rda qualquer pensamos logo em voltar a fazê-lo? Com os comprimidos é igual, a única diferença é que a gravidade das consequências é maior e acabamos por pensar duas vezes antes de o voltar a fazer."

Mas sinceramente, se eu me quisesse matar não tinha tomado apenas quatro comprimidos quando havia mais umas dez carteiras e cada uma com mais uns dez comprimidos só naquela gaveta, mais uns cem do meu pai nos armários dele, e mais uns quantos fortes na minha gaveta do quarto.
Mas a atenção que recebi... valeu por tudo.
E se o tempo voltasse atrás? Voltava a fazer tudo outra vez.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

está complicado..

Há 10 minutos estava bem, agora já não estou. Ontem estive bem, hoje não estou.
Ando sem paciência para as coisas da M.. Não só da M., mas de toda a gente mesmo. Eu sei lá se mudei ou não, provavelmente sim, acontece um milhão de vezes. Sinto-me confusa talvez.. Eu não sei. Mas as coisas mudaram.. E depois ela fala com outras gajas, cumprimenta mais umas mil.. Ainda hoje vi a M.B. a dar-lhe um encontrão na brincadeira. A sério? Nunca fui boa com relações e sei lá.. Era como se me sentisse "presa". Ou não, eu nem sei o que é que estou para aqui a dizer. Mas as coisas estão cada vez mais difíceis. Ela merece alguém melhor que eu, muito melhor. Mas não a quero deixar sozinha. Se calhar não fui feita para ter relações e coisas sérias. Eu gosto das pessoas, mas lá está, eu farto-me rápido, estou em constante mudança, e acontece mesmo sem eu querer.

E depois, lembro-me que toda a gente se afastou de mim. Ou talvez eu me tenha afastado deles.. Mas a culpa não foi só minha, eu sei que não. Mas eu perdi os mais importantes..
Aquela menina que falei no outro dia, foi lá para a escola. Ontem vi-a logo de manhã, e fui cumprimentá-la. Eu já devia estar à espera. Devia ter imaginado que as coisas mudaram. Não é que nós tivéssemos sido muito chegadas ou assim.. Mas fomos um bocadinho, e mesmo parecendo que não, isso significou muito para mim, e sinto a falta dela.. Mas nada do que foi será de novo, do jeito que já foi um dia.
Sinto-me tão fucked up, como se estivesse sozinha, como se ninguém me compreendesse, só me apetece chorar e sei lá mais o quê. Não sei o que hei-de fazer..

terça-feira, 16 de setembro de 2014

escola , why?

Já não me lembro da última vez que aqui escrevi, mas entretanto muita coisa aconteceu. Quer dizer, não foi assim tanta coisa.. Fui ao Happy Holi, como tinha dito, e foi fixe. Logo ao inicio sentia-me um bocado deslocada, à parte e sei lá mais o quê.. Mas depois lá entrei no espirito e foi melhorzinho. No dia a seguir foi o 1º dia de aulas. Uma porcaria completa. A escola está cheia de gente de merda, não vejo a hora de me ver livre daquilo tudo. A M. diz que eu estive estranha. Sim, estive, mas eu sei lá, estou farta disto tudo, principalmente das pessoas. Hoje já foi melhor, mas mesmo assim.. Sei lá, é estranho. Além de que ela agora fala bué com a S., e isso irrita-me bué. Mas nem vou dizer nada. Também não suporto a ideia de que ela liga bué às cenas das outras pessoas. Tipo o que elas dizem, e comentam, e essas cenas.. Okay que é bué chato e é bué fodido, mas eu não tenho culpa disso e mesmo que seja sem querer ela acaba por me afetar. Eu também não gosto dessas merdas mas tento ignorar ao máximo, quero que essa gente se foda toda. Tipo, e sei lá, está tudo muito estranho mesmo. Mas talvez tenha sido eu... As férias fazem-me sempre ficar diferente. Às vezes para melhor, outras para pior.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

everyone around me is falling apart.

Como é que é possivel eu estar bem se toda a gente à minha volta está mal? Os meus pais estão chateados, a minha mãe passa o tempo todo a dizer que está farta da vida, a I. está super mal porque todos os coelhinhos dela estão a morrer, a M. está mal por causa da doença dela.. Mesmo que eu queira, mesmo que eu me esforce para estar bem, é impossível. Estão todos a dizer que não aguentam mais, que desistem.. E eu? Tenho que ser o pilar desta gente toda mesmo estando mal. Tenho que ser forte por mim, e por eles. E nem a M. compreende isso..

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

cheguei ontem

Queria ter vindo escrever mais cedo. Para poder descrever realmente o quão ótima eu me sentia. O quão feliz. O quão bem a minha mana e estes diazinhos me fizeram. Mas não me apetecia. E agora já não consigo descrever tudo isso tão bem como o poderia ter feito..
Mas vou resumir o que fiz lá:
Na quinta-feira fomos para a loja. Não houve clientes e não fizemos praticamente nada. À noite fomos jantar a um restaurante chinês. No dia a seguir era suposto irmos à praia, mas o amigo deles que tem carro, foi para uma festa no dia anterior e só acordou às 14h. Então não chegámos a ir, ficámos em casa. Pusemos em hipótese ir no sábado só nós os três, mas estava a chover. Sim, o tempo deu uma reviravolta, e de repente chovia sem parar. Não me lembro de termos feito alguma coisa de especial durante alguns desses dias.. Na noite de terça-feira acordei por volta das 4:30h da manhã com cólicas horríveis. Não sei o que se passou, mas estava mesmo mal. Acabei por sem querer acordar a minha irmã. Ela fez-me um chá, e aconchegou-me na sala porque eu não queria ir para o quarto incomodá-los (pois estava sempre a levantar-me e a correr para a casa de banho, embora em vão, ahah). Estive mesmo mal, sempre que me dava dores ficava horrivelmente mal-disposta, e inclusive acho que estive quase a desmaiar (não sei como é que é porque nunca desmaiei, mas estava mal-disposta e com dores fortes e comecei a sentir-me bastante fraca e sem forças, tive que me sentar no chão). Mas a minha irmã foi super querida comigo, e fez o que a minha mãe nunca costuma fazer. Naquela noite em que os meus pais discutiram, eu disse-lhe que estava com cólicas e ela disse-me apenas para eu tomar um comprimido e ir dormir. Lá, eles deixaram-me super à vontade e foram super queridos. No dia seguinte tomei um comprimido, almocei e fiquei melhor durante a tarde. Não sei ao certo quando, mas acho que antes de eu ter tido as cólicas, eu e a minha irmã tínhamos ido sair para eu comprar uns ténis para educação física (se não fosse ela, quando começasse a escola ainda não os tinha) e ela comprou-me um fato-de-banho e uns óculos para irmos à natação antes de eu ir para casa. Na quarta-feira de manhã, eu já estava melhor e tinha dormido bem, (tomei um comprimido como precaução sem eles saberem), então fomos à natação. Foi bué fixe, gostei bastante. Foram só 45 minutos e o tempo passou a correr mas gostei mesmo. O pior foi tomar banho nua num sítio público.. Mas lá o fiz, também só lá estava a minha irmã e uma senhora mais velha, podia ter sido pior. Depois fomos para casa, almoçámos, descansámos.. Entretanto voltei a ter cólicas mas desta vez consegui expulsar o que me estava a fazer mal, então depois disso fiquei bem. Depois fizemos um bolo, comi montes de algodão doce que ela fez para mim, arrumei as minhas coisas e eles vieram-me trazer. E pronto foi isso.
Não parece nada de especial, mas estar com eles fez-me mesmo super bem.
Entretanto a M. foi à consulta, no dia 3, e a doença dela chama-se Anemia Falciforme. Não pode fazer esforços, e a doença pode afetar-lhe os órgãos e os ossos. Assim que ela soube, ficou bastante mal mesmo, mas acho que está um pouco melhor agora. A nossa relação também melhorou um bocadinho..
A escola está mesmo quase a começar, infelizmente. E ainda nem estou emocionalmente preparada para isso. Vai voltar a haver montes de pessoas, montes de olhares, pessoas irritantes, comentários estúpidos. Só de pensar me dá vontade de chorar. Ah! E vamos passar a ter mais uma hora da minha disciplina favorita: Educação Física! :))))) (ironia) Mas para quê? Sinceramente, ugh.
Ahh, não cheguei sequer a explicar o que se passou para que a minha felicidade tivesse voado para longe assim de repente. O dia correu bem até à tardinha. Mas depois comecei a ficar irritada com o facto de a escola estar a começar. A minha mãe também me começou a irritar. Comecei a falar da minha irmã com a M. e fiquei com vontade de chorar porque sinto bué falta dela e porque ela é bué importante para mim, mas não queria chorar. Chego a casa e o meu pai nem me cumprimenta e começa a ralhar bué comigo. Fiquei super mal, chorei bué. Mas agora já estou mais ou menos, as coisas foram ficando melhor..
O Happy Holi é já este domingo e ainda tenho um pequeno problema para resolver: o transporte para voltar. Hei-de arranjar uma solução..
E pronto, acho que não tenho mais nada importante para dizer..

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

20h59

O dia foi horrível. E desta vez não estou a exagerar. Quer dizer, talvez depois venha a achar que sim, mas neste momento sinto que nem há palavras para descrever o quão horrível foi. Estou mesmo mesmo quase naquela fase chatíssima do mês que, só por si, já é má o suficiente. Ainda assim, tive que lidar com o mau humor e estupidez da minha mãe o dia todo. As coisas nem estavam más de manhã, mas só porque disse que este verão não foi nada de jeito e que nem calor em condições teve, e porque não fiz uma m*rdinha de favor que ela me pediu, passou o resto do dia todo a ameaçar-me com porrada, a comparar-me com gente de m*rda, e a tratar-me como se eu fosse um monte de esterco.
A M. foi à consulta hoje e aquilo sempre é grave.. E eu sou a pior pessoa para a apoiar. Ela merecia alguém melhor. Alguém que não fosse tão egoísta e insensível..
Vou para casa da minha irmã hoje. Estou cheia de dores (de barriga e de cabeça por causa dos nervos). E tenho os olhos super inchados de ter chorado tanto.
Além de ter atirado o telemóvel ao chão três ou quatro vezes (felizmente resistiu sempre!), arranhei o braço direito todo (rezando para que amanhã não se note nada).
Bem, vou arrumar o resto das coisas para depois ir. Em princípio volto no sábado.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

q vida emocionante

Ela nunca mais escreveu nada no twitter. Será que foi porque eu ia ver? Bolas, eu sabia! Devia ter ficado caladinha quanto a isso, agora ela não escreve lá nada porque não quer que eu veja. Ugh..
Novidades não tenho. Ah, quer dizer, vou para casa da minha irmã (outra vez) amanhã. E em principio volto no sábado.
Desde que estou acordada (10h40 devido a uma certa pessoa.. -_-) que a minha mãe só saiu do quarto para almoçar. Diz que está com dor de cabeça. O meu pai foi para a quinta (trabalhar, suponho). E pronto, mais nada para dizer.
Queria falar com a J. por causa do Happy Holi, porque não sei como vamos para lá nem como vamos voltar nem nada disso e precisava de saber. Já só faltam 12 dias. Mas ela não me responde às mensagens e não me apetece ligar.
Tirando isso, tenho comido que nem uma mula. E pronto. Que vida interessante!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

gorda até que a morte me transforme em ossos.

Okay, acho que tomei uma decisão.
Vou parar com isto.
Sinceramente, de que vale eu tentar comer menos,
comer coisas mais saudáveis e fazer exercício
 se o número continua igual?
Se no espelho continua tudo igual?
De que vale todo o esforço se não há melhorias?
A partir de agora vou comer tudo o que eu quero,
e tudo o que me apetecer.
Tenho tempo de me transformar em ossos quando morrer.